Eis o melhor e o pior de mim, o meu termômetro, o meu quilate, vem cara me retrate, não é impossível, eu não sou difícil de ler, não vê ta na minha cara, sou porta bandeira de mim, só não se perca ao entrar no Meu Infinito Particular

sábado, 28 de abril de 2012

Entrevista com Lucas Silveira ♥

Uma característica muito forte na sua carreira solo são as letras das músicas, numa composição mais refinada. A literatura te dá um respaldo pra isso, você lê bastante?
Eu não sei se refinado é a palavra, pois essas músicas, sei lá, 80% delas nasceram para ser da Fresno. Eu tenho DDA, eu não consigo ler livros muito grandes. Até consigo, mas eu leio quatro páginas e depois fico tentando me lembrar do que eu acabei de ler. Mas eu sou apaixonado pela língua portuguesa, pela fonética das palavras, pelo vocabulário estranho, pelos mil sinônimos. Eu gosto de brincar com isso. E o processo de inventar uma melodia e tentar encaixá-la em palavras que façam sentido, que sejam sinceras de uma maneira que eu me sinta confortável cantando-as pelo resto dos meus dias. É uma responsabilidade, é um negócio louco. Mas eu não sei de onde veio isso, pois eu não tenho o costume de ler livros. Eu gosto de poesia, gosto de ‘literatura de internet’, então a minha inspiração ‘lírica’ acaba vindo muito mais de outras canções, de outros artistas, do que dos livros em si.

( Adorei, também amo a língua portuguêsa e poesia, não é a toa que eu amo as músicas dele...)




2 comentários:

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